DECISÃO
Estou sentada entre o passado triste e o futuro desconhecido. A cadeira é frágil e carrega a responsabilidade de me transportar na felicidade. É a minha máquina do tempo em que atravesso os estilhaços da minha história e procuro encontrar os fragmentos do que ainda está para vir... na minha frente está a Igreja de Auvers pintada por Van Gogh, talvez me encontre na mesma encruzilhada: tenho dois caminhos e não sei qual escolher... a imensidão de amarelo fica a tilintar nos meus olhos, fecho os olhos e decido ír por ali... será que vou encontrar algo de novo? É o caminho que eu escolhi...
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