Monday, August 15, 2005

ILUSÃO

Grito o teu nome ao vento
E pelos meus pecados peço perdão.
Mas permaneces um encantamento
De Ulisses na minha história de ficção.
Eu não tenho nome nesta história
Sou passagem dos teus olhos, uma ocasião...
Podia ter beleza o desfecho, mas não, não...!
A tua sombra consome os meus dias,
És como um fantasma em perseguição
Que brinca e foge dos meus sentidos,
Estás presente em constante mutação.
Tão depressa rio como choro
Por saber que luto com uma ilusão.

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