FÁBULA
Criando e recriando e cai a censura,
Na transformação do espaço
Habito no quarto indivisível,
Falo com as paredes do encantamento
E deito-me na cama suspensa dos teus olhos.
Todos os dias invento uma história,
Do teu corpo, das minhas mãos, de desejo...
E escrevo por entre a memória do pó habitado.
Construo a fábula dos meus dias
Enquanto a tua boca dança no mundo.
1 Comments:
gostei - levamos tempo a percorrer esta net infinita...
até...!
também em
http://podiamsermais.weblog.com.pt
cpfeio
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