QUOTIDIANO
Espartilhamos ideias que sugamos dos dias de nada.
Deitamos na mesa as résteas do que saciamos repetidamente.
Deslocamo-nos de encontro ao incoerente como autómatos.
Desviamos pensamentos da conduta numa atitude demente.
Acrescentamos sorrisos à névoa que insiste em nos cobrir.
Vivemos ansiosamente a descoberta do quotidiano.
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