IDENTIDADE
Derramei o leite na mesa que serviu a alimentação do passado.
Chorei sobre a mesa que alimentou a identidade adormecida.
Sobre a mesa pousaste os punhos da intolerância na refeição.
Comi angústias embebidas em raiva dos teus olhos e
Chorei sobre a mesa que alimentou a identidade adormecida.
1 Comments:
e o que se faz com uma realidade afiada nas mãos?
Não sou malabarista, e as feridas são fundas. basta mudar a vontade e mudam-se os tempos...
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