VAZIO
Entro em casa e o tapete solta-se dos teus braços...
sento-me no banco do destino que anuncia a tua ausência.
Vivo por entre paredes de desejo asfixiado.
Tenho sede de passar nas escadas e vejo a porta no fim de tudo.
No fim de tudo vejo o vazio pelo qual entro e saio todos os dias.
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