SEGREDOS
Tenho a consciência presa nos tornozelos
As amarras na minha alma...
Tenho o corpo à deriva no pântano.
Soltei a âncora dos meus pés e lancei-a
Não sei onde se enterra ou se perde
Sei que não pára e percorre o infinito.
Sei que desconheço o paradeiro e recorro
ao derradeiro desconhecido para me encontrar.
Trago os segredos nas mãos abertas.
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