SUBO
Degrau a degrau subo impetuosamente.
As pernas não acompanham o pensamento veloz.
Levo mistérios nas mãos e fantasias nos olhos.
Levo o desejo preso no teu corpo e subo...
Degrau a degrau subo impetuosamente.
Não renego a emoção da tua vida em mim.
O teu corpo traduz a vontade dos meus olhos.
E cruzamos caminhos na estrada das mãos.
Degrau a degrau subo impetuosamente.
2 Comments:
Que belo poema, quase um mantra de amor! Parabéns por esta beleza!!
Abraços poéticos
Jorge Vicente
O teu espaço encontrei-o ao acaso e confesso que gostei imenso. Poema excelente. Parabéns
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