DESCONHECIDO
A neblina que pousa na ponte atravessa o meu cabelo.
Rasga-se momentaneamente com a claridade do sol.
Atravesso a ponte acorrentada ao teu corpo...
E caminho rapidamente mesmo com os peso das tuas mãos.
Não sei caminhar... gostaria de ser mais leve!
Mas a gravidade oprime-me de encontro ao chão vazio.
Atravesso a ponte que me leva ao desconhecido.
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