VOLÁTIL
Na rua do corpo regrado e esquecido
Transbordas a água na janela da ausência
E caminhas sem direcção definida de imagens…
Procura o sol que se esconde na nuvem assimétrica
E tenta agarrar o raio que foge por entre os dedos voláteis
Antes que a chuva anoiteça para sempre o caminho.
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