PERDIDA
Transponho o universo de encontro ao teu espaço.
O teu planeta está tão distante... e não sei que vidas habitam aí!
A exploração disse-me para ter cuidado com as pedras,
Mas eu persisto em ser apedrejada e continuar o caminho.
Vejo a distância e não consigo sair do mesmo sítio.
Os teus olhos são a gravidade que me empurra para não chegar,
Não há sinais de esperança e não sei o caminho de regresso.
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